Clínica da Dor

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A ortotripsia é uma técnica que usa ondas de choque para gerar efeitos terapêuticos no sistema musculoesquelético. Ela teve início em 1947 nos Estados Unidos com o patenteamento de um gerador eletro hidráulico de ondas de choque por Frank Rieber. 

O aparelho funciona através da transmissão de ondas de choque aos tecidos gerando efeitos físicos e biológicos. O principal efeito físico é o fenômeno de cavitação que gera bolhas nos tecidos que se colidem gerando microjatos. Esses microjatos seriam os responsáveis pela desintegração de cálculos renais e pela estimulação dos mecanorreceptores das células.

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Indicações

Segundo a Sociedade Brasileira de Tratamentos por Ondas de Choque (SMBTOC) as indicações são os seguintes itens

Patologias de Tendão

1. Calcificações Periarticulares dos Ombros (Tendinite Calcárea)

2. Epicondilite Lateral e Epicondilite Medial (Cotovelo de Tenista e Golfista)

5. Tendinopatia do Aquiles (Tendão Calcâneo)

6. Fasceíte Plantar Com ou Sem Esporão

3. Sindrome dolorosa do grande trocanter (Bursite trocantérica)

4. Tendinite Patelar

7. Tendinopatia do tendão Calcâneo (Aquileana)

8. Outras Patologias

Patologias Ósseas

1. Pseudoartrose ou Retardo da Consolidação

2. Epicondilite Lateral e Epicondilite Medial (Cotovelo de Tenista e Golfista)

3. Necrose Avascular óssea, sem desarranjo articular

Patologias Musculares

1. Síndrome dolorosa miofascial (Pontos de Gatilho)

2. Lesões musculares crônicas sem descontinuidade

Patologias de Pele

1. Feridas não cicatrizadas

2. Úlceras de Pele

3. Celulite

Contraindicações

Segundo a Sociedade Brasileira de Tratamentos por Ondas de Choque (SMBTOC) as contraindicações são os seguintes itens:

• Paciente tendo anormalidade na coagulação sanguínea (coagulopatia), ou que esteja tomando algum tipo de anticoagulante;
• Paciente estando grávida;
• Doença primária maligna (tumores) na área de tratamento;
• Epífises de crescimento no foco (crianças);
• Tecido pulmonar no foco;
• Infecção aguda de tecido mole ou osso;
• Infecções sistêmicas;
• Tratamento no crânio, coluna vertebral e costelas;
• Uso de marca-passo (aplicação próxima);
• Epilepsia;
• Vasos ou nervos maiores no foco;
• Infiltração de corticosteróides no local da aplicação nas últimas 6 semanas;
• Paciente com alto risco de algum tipo de anestesia ou analgesia quando eventualmente tenha que ser utilizada;

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